terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Era naquelas iras descabeladas

nos ares de desprezo por todos e mais alguns, no olho rijo, que se revelava o que realmente ia no coração...Não nas boas intenções ocasionais e nos risos, e sonhos e mais sonhos...Mas nunca desconfiei. Ou desconfiei, mas era tarde para conter a verdade reprimida. Uma hiper-hipocrisia perdida no oceano de si mesma...A esbracejar em debilidades e fraquezas, consolado por compreensão dos que compreendiam, mas nada conseguiram para me levar a admitir o evidente.

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